quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Grupo : A turma do bairro (6ª A Santo Antônio) - O que seria da nossa vida sem água?

Nossa vida sem a agua seria impossível, pois ela é essencial para a nossa sobrevivência. Com ela nos utilizamos para o nosso consumo e dos outros seres vivos, também ela é utilizada para cozinhar, para a higiene pessoal e também para produção agrícola, ou seja plantas, legumes, hortaliças etc.
Resumindo a agua é muito importante para todos os seres vivos, inclusive para o nosso planeta, pois a maior parte dele é coberta por agua sendo assim a Terra não existiria.

Tamires Cristina
Nicole Gabriele
Renan Fernendo
Mauro Artini

Grupo : Operação Santo Antônio (6ª A Santo Antônio) - O que seria da nossa vida sem água?

Impossível, pois senão bebemos a agua morreremos com a desidratação, e desnutrição do corpo.
Não poderíamos comer as frutas, verduras, legumes, e grãos, que precisam serem ingeridos . E a nossa higiene, se conseguirmos manté-la, seria muito baixa.
As doenças se proliferam mais rapidamente, e o nosso corpo seria fraco contra elas. Por isso nossa vida sem a agua seria impossível, e por isso teremos que cuidar desse bem tão precioso.

Felipe Elias
Derikis Henrique
Ramon
Luis Henrique

Grupo : Comando 6ª A (6ª A Santo Antônio) - O que seria da nossa vida sem água?

A coisa mais importante no nosso ser é a agua, nos dependemos dela para sobreviver. As pessoas não tem consciência desperdiçam a agua tanto como fazem quando lavam a louça, o carro a calçada com a torneira aberta. Elas não tem respeito principalmente consciência do nosso presente e do futuro das nossas crianças, se cada um fizesse a sua parte o mundo seria bem melhor.
Eles vão dar valor quando abrir a torneira e não ver mais água, tem tantas propagandas mostrando essa situação, e o aquecimento global. Eu, você e todos não seriam nada sem a água.
A água é ingrediente essencial da vida, nós temos que preservar ela se nós não cuidarmos o que será da gente, o que será do mundo.
Sem a água não podemos nos alimentar pois não poderemos cozinhar, plantar, lavar os alimentos, e o mais importante não poderemos beber água, não existiria a higiene não poderemos escovar os dentes, tomar banho, lavar as mãos, e muitas coisas.
Amanda Ramos Araújo
Michaela Lorany
Francisca Sheila
Rayssa Valéria
Milena Fernanda

Grupo : Ajudantes do meio ambiente (6ª A Santo Antônio) - O que seria da nossa vida sem água?

Nós achamos que a vida sem água seria um enorme caos, repleta de doenças como a leptospirose, dentre outras doenças causadas pela água. Em outras palavras a vida não existiria, o mundo sem água não apresenta condições específicas para a existência de vida.
O nosso solo também ficaria infértil, pois, não haveria irrigação, isto iria prejudicar a produção agrícola, atingindo até os consumidores dos produtos agrícolas. A vida sem água também seria ruim por um outro fator a energia elétrica,pois, diversas cidades dependem de hidroelétricas para abastecer sua população, e isso também afetaria a economia mundial, pois, teríamos que aderir as termoelétricas, que é uma forma cara de produzir energia, entre outros problemas ambientais e socioeconômicos.
Em outras palavras a água é o nosso maior bem natural, e temos um grande privilegio ao morar num país que possui o maior percentual de água doce do planeta, com aproximadamente 16% da água doce do mundo.
Mas essa água não dura para sempre,temos que defender o que é nosso.
Proteja o futuro de seus descendentes, preserve...!!!!!

Igor rafael 6ªA.
kalebe pereira 6ª A.

João Vitor 6ª A.
Dhiego felipe 6ªA.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Diga não ao Bullying!

Diga não ao Bullying!
hoje eu vou desviar um pouco do asunto ambiental para falar de um asunto muito importante o bullying
Bullying é uma palavra de origem inglesa, que significa: atormentar, perseguir e humilhar alguém. É praticado por um ou mais jovens, que gostam de ver o sofrimento, dor e angústia dos outros.
Como não existe nenhuma palavra na língua portuguesa capaz de expressar o bullying, podemos dizer que é um ato de aterrorizar, excluir e amedrontar, ferir e agredir física e psicologicamente uma pessoa.
Esse termo não é um fenômeno moderno, porém, está cada vez mais constante. Não é mais só nas escolas, mas também na sociedade em geral. Isso está se tornando um problema mundial. E o maior problema é que os pais estão mais preocupados com os filhos serem as vítimas, do que se tornarem autores das agressões.
As vítimas não poderão superar totalmente os traumas sofridos na escola; mais tarde poderão sofrer ou praticar o bullying, alguns até poderão tentar, ou cometer o suicídio.
Os agressores, mesmo tendo fama de mais fortes e imperiosos, também têm suas fraquezas. Na maioria das vezes, usam máscaras para esconder sua verdadeira face, a face do medo, da covardia e de seus anseios ocultos.
Não sabemos ao certo o que fazer para resolver esta situação, mas temos por objetivo criar nossos filhos de maneira diferente sem esconder a realidade, impondo regras, pois a família é a base de tudo e a educação tem que estar presente.
Um trecho da música “Imagine”, de John Lennon, mostra como os agressores podem parar de praticar essas malvadezas e se tornarem pessoas do bem:

“Imagine toda gente
imaginando todo o mundo
você pode dizer que sou um sonhador
mas não sou o único
espero que um dia você se junte a nós
e o mundo será um só”.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

ajudantes do meio ambiente


tudo sobre o desmatamento na amazônia




Desflorestação, desflorestamento ou desmatamento é o processo de desaparecimento de massas florestais, fundamentalmente causada pela atividade humana. A desflorestação é diretamente causado pela ação do homem sobre a natureza, principalmente devido à destruição de florestas para a obtenção de solo para cultivos agrícolas ou para extração de madeira, por parte da indústria madeireira.
Uma consequência da desflorestação é o desaparecimento de absorventes de
dióxido de carbono, reduzindo-se a capacidade do meio ambiente em absorver as enormes quantidades deste causador do efeito estufa, e agravando o problema do aquecimento global.



O desflorestamento é uma das intervenções humanas que mais prejudica a sustentabilidade ambiental na Amazônia. Na região amazônica, a desflorestamento já removeu 17% da floresta original. Além disso, extensas áreas do bioma Amazônia abrigam florestas empobrecidas e degradadas por queimadas e exploração madeireira predatória.
De acordo com Barreto et al. (2005), 47% do
bioma Amazônia estava sob algum tipo de pressão humana em 2002, dos quais 19% representavam pressão consolidada (desflorestamento, centros urbanos e assentamentos rurais) e 28% pressão incipiente (medida pela incidência de focos de calor). Despesas com a gestão ambiental representaram apenas 0,3% (R$ 96 milhões) das despesas orçamentárias públicas dos Estados da Amazônia Legal em 2005. Em contraste, as despesas orçamentárias com meio ambiente de toda a Amazônia foram oito vezes inferiores aos gastos efetuados pelo Estado de São Paulo em 2005.


A desflorestamento no bioma Amazônia passou de 10%, em 1990, atingindo 17% em 2005. Entre 1990 e 2006, a área desmatada anualmente continuou elevada. Em média, a área desmatada subiu de 16 mil quilômetros quadrados, na década de 1990, para aproximadamente 20 mil quilômetros quadrados entre 2000 e 2006. A maior desflorestamento registrada na Amazônia ocorreu em 1995 (29,1 mil quilômetros quadrados). Em 2004 foi registrado a segunda maior desflorestamento da história da região –27,4 mil quilômetros quadrados. Em 2005, a área desmatada foi de 18,8 mil quilômetros quadrados, o que representa uma queda de mais de 30% em relação ao ano anterior. Em 2006 foi registrada uma queda ainda mais relevante na desflorestamento da Amazônia (13,1 mil quilômetros quadrados). Nos últimos cinco anos, o Mato Grosso foi o campeão de desflorestamento na região.
A
União Democrática Ruralista patrocina um projeto de lei no Congresso Nacional, já aprovado pelo Senado, que aumenta em 150% o limite legal para desflorestamento nas fazendas da Amazônia e dá anistia aos fazendeiros que já desmataram, ilegalmente, suas propriedades nos últimos sete anos.[3][4]




ao lado vemos um gráfico de curvas referente ao desmatamento e criação de gado na amazônia.









Causas do desmatamento na Amazônia

Mapa do desmatamento da Amazônia brasileira, divulgado em agosto de 2009. Fonte: Imazon/Agência Brasil
A taxa anual de desmatamento na Amazônia cresceu de 1990 a 2003 devido a fatores locais, nacionais e internacionais.
[5]
Segundo o relatório Assessment of the Risk of Amazon Dieback feito pelo Banco Mundial, cerca de 75% da floresta podem ser perdidos até 2025. Em 2075, pode restar apenas 5% de florestas no leste da Amazônia. O processo é resultado de desmatamento, mudanças climáticas e queimadas.
As queimadas têm acelerado o processo de formação de área de savana em região que compreende o
Mato Grosso e sul do Pará. [6].
Cerca de 70% da área anteriormente coberta por floresta, e 91% da área desmatada desde 1970, é usada como
pastagem.[7][8] Além disso, o Brasil é atualmente o segundo maior produtor global de soja (atrás apenas dos EUA), usada majoritariamente como ração para animais. À medida que o preço da soja sobe, os produtores avançam para o norte, em direção às áreas ainda cobertas por floresta. Pela legislação brasileira, abrir áreas para cultivo é considerado ‘uso efetivo’ da terra e é o primeiro passo para obter sua propriedade.[5] Áreas já abertas valem 5–10 vezes mais que áreas florestadas e por isso são interessantes para proprietários que tem o objetivo de revendê-las. Segundo Michael Williams, "O povo brasileiro sempre viu a Amazônia como uma propriedade comunal que pode ser livremente cortada, queimada e abandonada."[9] A indústria da soja é a principal fonte de divisas para o Brasil, e as necessidades dos produtores de soja têm sido usados para validar muitos projetos controversos de infra-estrutura de transportes na Amazônia.[5] As duas primeiras rodovias, Belém-Brasília (1958) e Cuiabá-Porto Velho (1968), eram, até o fim da década de 1990, as duas únicas rodovias pavimentadas e transitáveis o ano inteiro na Amazônia Legal. Costuma-se dizer que essas duas rodovias são o cerne de um ‘arco de desmatamento’". A rodovia Belém-Brasília atraiu cerca de 2 milhões de colonizadores em seus 20 primeiros anos. O sucesso da rodovia Belém-Brasília em dar acesso à Amazônia foi repetido com a construção de mais estradas para dar suporte à demanda por áreas ocupáveis. A conclusão da construção das estradas foi seguida por intenso povoamento das redondezas, com impactos para a floresta.[9]
Cientistas usando dados de satélites da NASA constataram que a ocupação por áreas de agricultura mecanizada tem tornado-se, recentemente, uma força significativa no desmatamento da Amazônia brasileira. Essa modificação do uso da terra pode alterar o clima da região e a capacidade da área de absorver dióxido de carbono. Pesquisadores descobriram que em 2003, então o ano com maiores índices de desmatamento, mais de 20% das florestas no Mato Grosso foram transformadas em área de cultivo. Isso sugere que a recente expansão agrícola na região contribui para o desmatamento. Em 2005, o preço da soja caiu mais de 25% e algumas áreas do Mato Grosso mostraram diminuição no desmatamento, embora a zona agrária central tenha continuado desmatamento. A taxa de desmatamento pode retornar aos altos níveis de 2003 à medida que a soja e outros produtos agrícolas voltam a se valorizar no mercado internacional. O Brasil tornou-se um líder mundial na produção de grãos, incluindo a soja, que totalizam mais de um terço do PIB brasileiro. Isso sugere que as altas e baixas dos preços de grãos, carne e madeira podem ter um impacto significativo no destino do uso da terra na região. [1]


ajudantes do meio ambiente










Igor rafael 6ª série A







Kalebe pereira 6ª série A








João vitor 6ª série A











Dhiego felipe 6ª série A










































































































































iai galera, bem hoje eu vou falar sobre um assunto importante mais que foi "esquecido pela prefeitura de Rio Das Pedras" a reciclagem de óleo vegetal , vejam a noticia que eu achei que fala sobre esse progeto:

Rio das Pedras (SP) instala pontos de coleta de óleo de cozinha pela cidade

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terça, 20 abril 2010 . Gazeta de Piracicaba


Utilizado em frituras com frequência, o óleo de cozinha pode fazer mal não só ao organismo, mas principalmente ao meio ambiente.
Para combater os malefícios da substância, José Reinaldo de Freitas e José Maria iniciaram o projeto ambiental que ficou conhecido como Rovu (Reciclagem de Óleo Vegetal Usado), na cidade de Rio das Pedras. O projeto, que englobava inicialmente só as escolas Ignez Brioschi Rubim e a creche Dona Otávia, será expandido para toda cidade, com recolhimento nos bairros que contam com escolas municipais.

O início da coleta acontece no próximo dia 27. Uma caminhonete contendo barris para o despejo do óleo passará nas casas com o intuito de reciclar o material recolhido pelas donas de casa dos bairros de Rio das Pedras. "Todo óleo coletado será reutilizado na fabricação de produtos como sabão, tinta, massa para colocação de vidros e biodiesel", comenta José Maria, conhecido popularmente na cidade como Zezinho da Caldeira.

O projeto também levará palestras às escolas, sobre a importância da reciclagem. Os idealizadores entendem que apenas o ato de reciclar pode acabar com a contaminação do solo. O descarte inadequado do óleo vegetal contamina os lençóis freáticos, nascentes e mananciais de rios e lagoas. "O refugo daquilo que usamos é um dos problemas mais graves enfrentados pela população mundial na atualidade. Eu acredito que a reciclagem tem ajudado e deve ser levada a sério", observa Zezinho.

Segundo Freitas, hoje as escolas possuem um reservatório com capacidade para 200 litros de óleo, que segue as normas da Cetesb, para que os alunos e funcionários possam depositar o óleo utilizado em casa ou na própria escola. Quando este reservatório estiver cheio, a direção da escola entra em contato com as empresas que trabalham com a reutilização do óleo para a retirada do produto.


Desde o inicio do projecto, o Rovu já recolheu dez toneladas de óleo vegetal

fonte:http://www.biodieselbr.com/noticias/em-foco/rio-pedras-sp-instala-pontos-coleta-oleo-cozinha-cidade-200410.htm

agora eu pergunto a vocês ,isso realmente esta acontecendo na nossa escola ???
(lógico que ñ)
no começo até fizeram a lugar apropriado para a gente trazer a óleo e tal, entretanto agora não tem mais nenhum lugar para os alunos levarem o óleo! por favor me corijan se eu estiver errado,
mas aonde esta a prefeitura de Rio Das Pedras na hora de ajudar o meio ambiente ?????
sim, há camionetes que recolhem o óleo nas ruas , mais e a nossa escola ela foi simplismente esquecida?? e se coleta na nossa escola porque ñ foram feitas palestras???porque não divulgaram sobre o assunto?????


Turma do bairro:

Mauro Artini
Nicole
Renan.F.Carrara
Silmara
Tamires .C. Lima Araujo